Metódico, chato ou exibido?
É só uma coisinha que eu tava aqui pensando. Como vou digitando conforme penso, pode ficar um pouco confuso - então me desculpe de antemão.
Eu tenho minhas manias, sabe? Todo mundo tem as suas, mas eu tenho umas que são tipo um TOC; ao invés de ficar arrumando a mesa ou deixando tudo no seu devido lugarzinho, ou coisa assim, as minhas coisas que tem que ter uma certa identidade, saca? Daí, se não tem, me gera um desconforto, uma coisa estranha... Vou explicar melhor: estou eu aqui hoje no trabalho, e eis que eu vejo meu papel de parede - aquele normal do Windows, o das nuvenzinhas. E isso me incomodou pra caralho! Po, tem que ser um MEU, sabe? Aí fui atrás, e pimba, coloquei um do 24 Horas.
Então comecei a pensar. Bem, tudo que é meu tem dessas coisas... minha mala é a do 24 Horas (não uma parecida - é A da série!), meu óculos tem que ser determinado óculos, meu relógio tem que ser AQUELE, essas frescuras. Meu celular tem um toque próprio que eu tenho verdadeiro ciúme de passar. Sim, eu não gosto de dividir toque de celular. Eu tive o trabalho de ir atrás, de fazer, de produzir, porque vou passar só porque você acha "bonitinho"? Bonitinho não, amigão! É o toque dos telefones da CTU, tá ligado!?
Enfim, eu me preocupo com essas coisas. Se o meu Gmail não vai ser apenas mais um Gmail, se a minha tela vai ser diferente, se o meu celular toca com algo que ninguém mais tem, se a minha camiseta e o que tá escrito nela é exclusivo, se o meu é IGUAL, e não apenas parecido...
... seria eu metódico, chato pra cacete, ou só exibido mesmo? É um pecado se sentir mal, incomodado mesmo, das suas coisas não terem identidade? Ou isso é um pensamento mesquinho, já que elas são apenas COISAS, e quem tem que ter identidade aqui sou eu?
Como eu vou saber? E não é todo mundo assim?
Eu tenho minhas manias, sabe? Todo mundo tem as suas, mas eu tenho umas que são tipo um TOC; ao invés de ficar arrumando a mesa ou deixando tudo no seu devido lugarzinho, ou coisa assim, as minhas coisas que tem que ter uma certa identidade, saca? Daí, se não tem, me gera um desconforto, uma coisa estranha... Vou explicar melhor: estou eu aqui hoje no trabalho, e eis que eu vejo meu papel de parede - aquele normal do Windows, o das nuvenzinhas. E isso me incomodou pra caralho! Po, tem que ser um MEU, sabe? Aí fui atrás, e pimba, coloquei um do 24 Horas.
Então comecei a pensar. Bem, tudo que é meu tem dessas coisas... minha mala é a do 24 Horas (não uma parecida - é A da série!), meu óculos tem que ser determinado óculos, meu relógio tem que ser AQUELE, essas frescuras. Meu celular tem um toque próprio que eu tenho verdadeiro ciúme de passar. Sim, eu não gosto de dividir toque de celular. Eu tive o trabalho de ir atrás, de fazer, de produzir, porque vou passar só porque você acha "bonitinho"? Bonitinho não, amigão! É o toque dos telefones da CTU, tá ligado!?
Enfim, eu me preocupo com essas coisas. Se o meu Gmail não vai ser apenas mais um Gmail, se a minha tela vai ser diferente, se o meu celular toca com algo que ninguém mais tem, se a minha camiseta e o que tá escrito nela é exclusivo, se o meu é IGUAL, e não apenas parecido...
... seria eu metódico, chato pra cacete, ou só exibido mesmo? É um pecado se sentir mal, incomodado mesmo, das suas coisas não terem identidade? Ou isso é um pensamento mesquinho, já que elas são apenas COISAS, e quem tem que ter identidade aqui sou eu?
Como eu vou saber? E não é todo mundo assim?
Como diria Tyler Durden: "The things you own end up owning you." Acho que ele tem razão, mais uma vez.
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